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Estética íntima é funcional, e empodera.

Atualizado: 12 de abr. de 2023


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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mulheres que tem autoimagem negativa da sua genitália tem maior tendência a depressão, enquanto mulheres com a autoimagem positiva tem maior qualidade de vida. Uma pesquisa recente mostrou que apenas 26 % das mulheres estão totalmente satisfeitas com a aparência da vulva, ao mesmo tempo que 68% relatam ter algo que não gostam. Os maiores incômodos são:

·         os pelos aparecem em primeiro lugar (33%), 

·         seguidos da cor (18%), 

·         cheiro (18%) 

·         aparência (17%) e 

·         tamanho (15%).

Dito e provado, temos um número enorme de mulheres insatisfeitas e boa parte acabam, por consequência, desenvolvendo alguma trava social, seja no simples fato dodesconforto ao usar biquíni, deixando até de usá-los, ou na dificuldade em relacionamentos pela falta de autoconhecimento, ocasionando perdas importantes no quesito sexualidade.   Estética íntima vai além, é funcional no sentido literal de devolver sensibilidade emocional e liberta a mulher daquilo que a impede de evoluir na sua intimidade.

  De um lado temos um mercado crescendo exponencialmente, com a busca por tratamentos como fotodepilação, clareamento, rejuvenescimento e gordura localizada no monte de vênus, enquanto que de outro ainda temos um nicho de mercado carente de profissionais especialistas no assunto. 

    Muitas mulheres sofrem sozinhas pensando que o problema é exclusivo delas e por não lidarem bem com a própria sexualidade. Falar a respeito de sexualidade feminina ainda é um grande tabu. Palavras como vagina, vulva e piriquita, em voz alta, são quase palavrões. A isso se soma o fato de que muitos profissionais ainda resistem em atuar nesse segmento. 

  Eu me especializei na estética íntima em 2016, quando nem havia um nome para o tema ou pesquisas na área. Desde então, venho desenvolvendo meus próprios métodos e adaptando os que já existiam na literatura. E pasmem, muito se fala, porém, pouco é feito, nem na faculdade se aprende a respeito, não existe essa matéria nas universidades. 

   Por conta de uma busca pessoal vi a carência, que desde então se tornou uma missão de vida - empoderar mulheres levando informação por meio de palestras e eventos. Afinal, as barreiras somente deixarão de existir quando o assunto deixar de ser tabu. Somente colocando o assunto em pauta é que vamos conseguir. 

   Portanto, quanto mais falarmos melhor e, como sou um grão de areia nesse mundo de meu Deus, eu sei que compartilhando conhecimento e formando profissionais para atuarem na estética íntima com segurança também vou contribuir.

     A você, mulher, se algo te incomoda, saiba que muito provavelmente existe solução. Liberte-se, busque ajuda para cuidar de você, não há nada mais empoderado do que conhecer, amar e admirar o próprio corpo na sua maneira mais íntima.    E a você, profissional da saúde que atua na estética, convido a conhecer mais sobre estética íntima e trabalhar com esse nicho tão pouco explorado ainda. 

      Se você chegou até aqui é por que o assunto te despertou interesse, então tenho um chamado para você: compartilhe com uma pessoa e ajude a vencer esse Tabu! 

       Agora, você deve estar se perguntando: tá, mas quais tratamentos podem ser feitos na estética íntima? Esse é um assunto para muitas matérias por aqui. Continue acompanhando,

pois prometo que vou contar tudinho, mas, se a ansiedade for muito grande, pode me chamar nas redes sociais que eu vou ficar feliz em contribuir.



Por Rafaela Germanovix - Biomédica

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